Tramitam na
Corregedoria da Guarda Municipal de Vitória mais de 100 queixas contra o agente de
trânsito que denunciou ter sido agredido por um policial militar na manhã desta
quarta-feira (14/08). São reclamações em que ele é alvo de briga com próprios
agentes de trânsito, com colegas agentes comunitários, com cidadãos comuns e
policiais militares.
Ele já atuou
no Ciodes, localizado na sede da Secretaria de Estado da Segurança Pública.
Quando estava lá, como representante da Guarda Municipal, o agente de trânsito
tinha um hábito meio estranho e peculiar de trabalhar. Ia sempre de ônibus para
o Ciodes. Já ficava na poltrona do coletivo com um bloco de multas em mãos. De
dentro do ônibus ele multava motoristas que, supostamente, cometiam infração de trânsito.
Nesta quarta-feira,
ele se envolveu em confusão com um policial militar que não teria concordodao com
a abordagem de guardas de trânsito. Segundo testemunhas, os guardas pararam o
PM porque ele estaria falando ao celular enquanto dirigia uma viatura.
Logo após a abordagem, o militar teria, ainda segundo as testemunhas, iniciado uma discussão com os agentes de trânsito e agredido um dos guardas justamente o que já tem mais de 100 queixas contra ele na Corregedoria da Prefeitura de Vitória. A briga foi no cruzamento das avenidas Vitória e Leitão da Silva, na Praia do Suá, em Vitória.
Segundo o Gazeta Online, os agentes de trânsito e o PM foram levados ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória.
Logo após a abordagem, o militar teria, ainda segundo as testemunhas, iniciado uma discussão com os agentes de trânsito e agredido um dos guardas justamente o que já tem mais de 100 queixas contra ele na Corregedoria da Prefeitura de Vitória. A briga foi no cruzamento das avenidas Vitória e Leitão da Silva, na Praia do Suá, em Vitória.
Segundo o Gazeta Online, os agentes de trânsito e o PM foram levados ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória.
Segundo a
legislação, um agente de trânsito tem autonomia para multar motoristas infratores.
No entanto, não é de sua competência realizar blitz e nem vistoriar veículo. No
caso do policial que estaria falando ao celular, ao mesmo tempo em que dirigia,
o agente de trânsito poderia multá-lo, mas sem necessidade de abordá-lo. Se
seguisse o manual, evitaria confusão.Detalhe: o policial, segundo o agente de trânsito, estava fardado e dirigindo uma viatura da Polícia Milutar.